BATE BOLA
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19/03/2013
BATE BOLA COM HUGO FERRO

 

O BBB dessa edição foi com o engenheiro e empresário alagoano José Hugo Ferro, casado e pai de três filhos, ele nos recebeu na sede da sua empresa (Engenharq) e falou um pouco de sua carreira no tênis.

 

Bate Bola- Quando, onde e com quem você começou a jogar tênis?

José Hugo- Comecei a praticar na Biotenis há 10 anos atrás, a academia tinha acabado de ser inaugurada e fui lá levado pelo meu filho que posteriormente acabou deixando o tênis e eu me apaixonei. Iniciei nesse esporte com o professor Adair Cantuária, desde então passei por todos os professores da academia.

BB- O que te levou a prática do tênis?

JH- Eu sempre fui um apaixonado por esporte desde criancinha, até os meus vinte e poucos anos eu joguei muito futebol, voleibol, mas depois com as obrigações, a profissão, comecei a trabalhar na Caixa Econômica Federal e acabei tendo que diminuir o esporte. Quando me aposentei, já tinha certa idade e uma cirurgia no joelho, então não dava mais para ficar jogando futebol e voleibol, fui para o tênis, me apaixonei e hoje mesmo quando eu chego em casa cansado do trabalho, tenho quer ir jogar , porque no tênis eu esqueço tudo.

BB- Você tem algum ídolo no tênis, alguém em que você se espelha?

JH- Meu grande ídolo é o Federer, gosto de vê-lo jogando, não o conheço pessoalmente, mas aparenta ser uma pessoa muito boa e humilde, é o cara em quem eu me espelho, meu jogo não chega aos pés do dele, mas assistindo suas partidas sempre aprendo alguma coisa.

BB- Sei que você viu jogos memoráveis do Federer, do Guga, mas qual foi o seu jogo inesquecível?

JH- Vou te confessar, teve alguns jogos de torneio, me recordo do último torneio do SESI que eu joguei a semifinal contra o João Malta, esse jogo foi muito bom pra mim porque consegui desenvolver alguma coisa, é muito difícil eu disputar competições por algumas razões, a primeira é por causa do meu condicionamento físico, não conseguiria fazer uma sequência de jogos mantendo o mesmo desempenho, e segundo porque sou muito competitivo, se entro quero ganhar, então isso me deixa nervoso e acabo jogando pior.

BB-Com relação ao seu jogo, qual o melhor golpe, aquele que você define os pontos?

JH- Eu adoro jogar na rede, o smach e o voleio são meus melhores golpes, quando estou no fundo da quadra me complico um pouquinho, mas na rede ás vezes sou bom.

BB- E o que você gostaria de melhorar no seu jogo?

JH- É justamente essa parte da regularidade, de troca de bolas no fundo da quadra, devolvo duas ou três e na quarta já não vai.

BB- Então podemos dizer que entre simples e duplas você prefere jogar duplas?

JH- Gosto muito da dupla pelo fato de ter facilidade na rede, mas em compensação quando estou no fundo, tenho uma dificuldade enorme, por que tem alguém na rede querendo definir o ponto. Quando encontro um parceiro mais entrosado, vou logo para a rede pra não correr o risco. Complementando, tem uma coisa que me atrapalha muito, o meu primeiro saque é razoável, mas o segundo é péssimo, é conhecido na Biotenis como o segundo saque mais fácil do planeta, dificilmente faço dupla falta, mas o segundo serviço é uma tragédia.

BB-Tem algum jogador que você não gosta de perder na academia?

JH- Não tenho esse grande rival, até porque jogo com poucas pessoas, agora o rival com quem eu mais jogo e faço partidas equilibradas é o Eurico Lobo, saio chateado quando perco pra ele, até mesmo porque me acostumei a ganhar dele e passei muito tempo vencendo, mas agora vez ou outra perco, então me chateio com isso.

BB- Tem alguma frustração com o tênis?

JH- Frustração só de não conseguir desenvolver mais o meu jogo, de não ser melhor, mas me acostumei com isso e percebi que o bom mesmo e estar participando ,jogando e quero poder jogar pelo menos mais uns 10 anos, porque o tênis é um fator muito importante para minha saúde.

BB- Qual o recado que você deixa para seus amigos ou conhecidos que pensam em jogar tênis?

JH- Tenho aconselhado uns amigos que levam uma vida sedentária a ir para o tênis, até porque eu vim jogar com 50 anos de idade e não sabia de regras, não sabia nada e talvez pela influência do Guga, comecei a acompanhar mais de perto, então eu diria para quem tem uma vida ociosa que comece a jogar tênis, porque não tem tanto contato como o futebol, não força as articulações como no voleibol, é você que faz o seu ritmo e outra grande vantagem é que só basta mais um jogador para fazer um confronto, é muito mais fácil organizar uma partida de tênis.

BB- E qual a mensagem que você deixa para seus futuros adversários?

JH- É complicado, mas eu quero avisar aos meus companheiros de jogo e treino que se preparem porque eu estou com tudo. Eu sempre vou dar o máximo de mim numa partida de tênis, pode ser num treino, numa brincadeira, sempre jogo pra ganhar e não faço corpo mole.

Redação e Edição: Adair Cantuária



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